As pintas (ou nevos) são formações na pele compostas por um aglomerado de melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina. Elas podem estar presentes desde o nascimento ou surgir ao longo da vida devido à exposição solar e fatores genéticos.
Na maioria dos casos, as pintas são benignas, mas é essencial acompanhar suas mudanças para evitar riscos, como a evolução para um câncer de pele.
A remoção de pintas pode ser recomendada quando:
Aumentam de tamanho rapidamente.
Apresentam bordas irregulares ou assimetria.
Mudam de cor ou têm tonalidades variadas.
Causam incômodo estético ou atrito constante.
Coçam, sangram ou inflamam.
A avaliação de um dermatologista é fundamental para decidir se a remoção é necessária e qual o melhor método.
As pintas podem ter diferentes características e classificações. Entre os principais tipos, destacam-se:
Pintas comuns (nevos melanocíticos) – Pequenas, arredondadas e de coloração homogênea, geralmente benignas.
Pintas displásicas – Possuem tamanho irregular, variação de cor e bordas assimétricas, sendo necessário monitoramento.
Pintas congênitas – Presentes desde o nascimento, podem variar de tamanho e exigir acompanhamento dermatológico.
Nevo azul – Tem coloração azulada ou acinzentada, devido à profundidade dos melanócitos na pele.
Nevo de Spitz – Comum em crianças, pode ser avermelhado ou rosado e, às vezes, se assemelhar a um melanoma.
A retirada de pintas pode ser realizada de diferentes formas, dependendo do tipo e da avaliação dermatológica. Os métodos mais utilizados incluem:
Excisão cirúrgica – A pinta é removida com bisturi sob anestesia local, sendo necessário sutura (pontos). Indicado para lesões suspeitas ou pintas maiores.
Shaving (raspagem) – Técnica onde a pinta é removida superficialmente, sem necessidade de pontos, ideal para pintas elevadas e benignas.
Eletrocauterização – Uso de corrente elétrica para remover a pinta e evitar o sangramento.
Laser CO2 – Método moderno, utilizado para a remoção de pintas benignas com menor impacto na pele.
Importante: Em alguns casos, a lesão retirada é enviada para exame anatomopatológico, garantindo uma análise mais detalhada.
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